O fim é sempre o começo
Hoje, percebi uma vez mais como as palavras são tantas vezes insignificantes. Ou como só provam a sua superioridade quando imprimem em nós uma cicatriz viva. Aí, podemos dizer que nos marcaram de tal forma que realizaram o seu presságio. Já agradeci ao André uma vez as palavras que muitas vezes dá a conhecer (palavras de outros, palavras dele), mas uma vez não basta. Agradeço-lhe uma segunda vez e, desta, transcrevo as palavras exactas:
"Vai até ao fim dos teus erros, pelo menos de alguns, de modo a observares muito bem o género deles. De contrário, parando tu a meio caminho, avançarás sempre cegamente, voltando a cometer o mesmo género de erros, do princípio ao fim da tua vida, realizando aquilo a que alguns hão-de chamar o teu 'destino.' Força o inimigo, que é a tua estrutura, a descobrir-se. Se não pudeste entortar o teu destino, terás sido apenas um apartamento alugado." (Henri Michaux)
"Vai até ao fim dos teus erros, pelo menos de alguns, de modo a observares muito bem o género deles. De contrário, parando tu a meio caminho, avançarás sempre cegamente, voltando a cometer o mesmo género de erros, do princípio ao fim da tua vida, realizando aquilo a que alguns hão-de chamar o teu 'destino.' Força o inimigo, que é a tua estrutura, a descobrir-se. Se não pudeste entortar o teu destino, terás sido apenas um apartamento alugado." (Henri Michaux)
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